sexta-feira, 30 de julho de 2010

Grande FEIO

Há Pessoas Com Grande Perfil...
Agora, tudo que se possa dizer deste grande senhor, são conversas da treta.
a cultura portuguesa está a empobrecer a alta velocidade e entristece...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

procurava algo de Jorge Sousa Braga...em vão...já postei tudo o que consigo encontrar na net....
...fica uma foto, alguém faça um poema à imagem...
têm as férias para o fazer :)))
que os dias vos sorriam

sexta-feira, 16 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

"o amor é para os parvos"

(...)
O amor é para os parvos, eu sei, e a vida sem motivos é para os pobres de espírito; para os que não têm coragem, nem força, nem ânimo para morrer. (...)Pareço um mau actor de um mau filme, eu sei. Um desses com poucos diálogos e quase nenhuma acção, em que as pessoas conversam com as cadeiras e com as paredes com palavras que já ninguém usa, com frases que ninguém diz. É um bom motivo para que não voltes, eu sei
(...)
Manuel Jorge Marmelo

Hoje, numa livraria, relembrei este livro...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A CÔR DO HORTO GRÁFICO

Dada a importância do texto e a ajuda que alguns elementos provenientes do Brasil e PALOP (países africanos de língua oficial portuguesa) podem dar aos colegas, assim como o professor Carlos Reis e a escritora Lídia Jorge, aqui ficam as principais actualizações, perdão, digo ATUALIZAçõES...
Última actualização do dicionário de lingua portuguesa - novas entradas:

Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão


Certamente muitos de vós já conhecem, mas achei piada a esta mensagem que me foi enviada por e-mail e resolvi colocá-la aqui. Pois perante tal acordo só nos resta mesmo brincar...

domingo, 4 de julho de 2010

destruir o valor do acto intelectual

Nem toda a gente é leitora, mas acho que, no fundo é porque as circunstâncias fazem que não sejamos todos leitores. A possibilidade está em todos nós. O que quero dizer é que suponho que há pessoas que nunca se apaixonam, suponho que há pessoas que nunca viajam, suponho que há pessoas que não têm uma certa experiência do mundo. E da mesma maneira, existem muitas pessoas que não são leitoras. Mas a possibilidade está dentro de nós.
...
Os leitores nunca foram a maioria. Se, por exemplo, todos os espectadores de um único jogo de futebol comprassem um livro, numa tarde, esse livro passaria a ser o best-seller mais espectacular da história da literatura.
...
Estamos a tornar-nos mais estúpidos porque vivemos numa sociedade na qual temos de ser consumidores para que essa sociedade sobreviva. E para ser consumidor, é preciso ser estúpido, porque uma pessoa inteligente nunca gastaria 300 euros num par de calças de ganga rasgadas. É preciso ser mesmo estúpido para isso.
Essa educação da estupidez faz-se desde muito cedo, desde o jardim de infância. É preciso um esforço muito grande para diluir a inteligência das crianças, mas estamos a fazê-lo muito bem. Estamos a conseguir destruir aos poucos os sistemas educativos, éticos e morais, o valor do acto intelectual.
...
um dos grandes problemas actuais dos bibliotecários é que os jovens que chegam às bibliotecas, e que estão habituados a utilizar a internet para fazer uma espécie de colagem de informação, não sabem ler. Não sabem percorrer um texto para extrair aquilo que precisam, repensá-lo, dizê-lo com as suas próprias palavras, comentá-lo, associá-lo ou resumi-lo - e sobretudo memorizá-lo.
Alberto Manguel



mais ainda na ípsilon de 2 de julho, sexta-feira

quinta-feira, 1 de julho de 2010

ehehehe

Montt e as suas espantosas piadas.