sábado, 30 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
"Repostagem"
Em tempo de crise e de reciclagem, reutilizo uma frase, mas...como em final de ano lectivo se ajusta a muitos locais
"SENHOR, dai-me sabedoria para entender alguns colegas de trabalho, porque se me dais força parto-lhes a cara!!!"
"SENHOR, dai-me sabedoria para entender alguns colegas de trabalho, porque se me dais força parto-lhes a cara!!!"
domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Gosto
das palavras deste senhor:
Post.all.free
A mania da felicidade inquieta a vida. *
A liberdade é abundante mas sempre em vias de extinção.
A virtualidade sempre foi uma realidade.
Ao raio da circunferência responde-se com o diabo do círculo. *
A maré alta serve para apagar provas.
A morte não se incomoda: espera que a vida desista. *
O ecológico ecoa mais que lógico.
O ciumento-reforçado dá com a cabeça na própria parede.
O semáforo contribui para os espaços verdes da cidade. *
O dente- de- alho é autofágico.
A pré- história só passou a existir depois da história.
Na aldeia global, calçada à portuguesa, por exemplo, é o mesmo que descalça à espanhola.
A guerra deixa a guerra em paz, mas a paz não deixa em paz a guerra [nem deve].
Os meio de comunicação justificam os fins [mas]
Cada raça é uma ração para as demais [mas]
É o próprio rio que determina as suas formas marginais.
As setas são uma boa ajuda, se não vêm em nossa direcção. *
O apocalipse está aí a chegar, para ver na televisão.
Ainda é possível sair à rua nu, sem bolsos? *
Emílio Remelhe, in instantes, 1999
*As melhores
quinta-feira, 21 de maio de 2009
sombras
Elas são vaporosas,
Pálidas sombras, as rosas Nadas da hora lunar...
Vêm, aéreas, dançar Com perfumes soltos
Entre os canteiros e os buxos...
Chora no som dos repuxos O ritmo que há nos seus vultos...
Passam e agitam a brisa... Pálida, a pompa indecisa
Da sua flébil demora Paira em auréola à hora...
Passam nos ritmos da sombra...
Ora é uma folha que tomba, Ora uma brisa que treme Sua leveza solene...
E assim vão indo, delindo
Seu perfil único e lindo,
Seu vulto feito de todas,
Nas alamedas, em rodas,
No jardim lívido e frio...
Passam sozinhas, a fio,
Como um fumo indo, a rarear,
Pelo ar longínquo e vazio,
Sob o, disperso pelo ar,
Pálido pálio lunar ...
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
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