Se um português marinheiro, dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho no meu olhar se enlaçasse.
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida as aves todas do céu,
me dessem na despedida o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu, amor que foste o primeiro.
3 comentários:
Belo e forte este fado,
bela o lugar deste mundo, que chega para uma pausa intensa!
Gosto!
"Belo" o lugar...Sorry!
Cafezinhos na marginal e passeios na Lagoa do Fogo?
Também quero!
Gosto: das fotos, da música.
Beijocas
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