quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Ai a Educação, a Educação...
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Banksy
Mas quem será o pai da Criança?
(fazendo a piada pimba...)
Uns defendem o individual outros o colectivo, anónimo mais famoso do mundo: Banksy
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
VIRGEM SUTA | Linhas Cruzadas (ao vivo)
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Apesar das opiniões abonatórias ou contraditórias relativamente ao conceito de inteligência artificial, a realidade é que no nosso quotidiano nos vamos deparando com pequenos objectos que, mesmo não parecendo, utilizam este tipo de tecnologia.
É o caso de Nadia, uma máquina fotográfica que «pensa» e comunica ao fotógrafo qual a melhor perspectiva para fotografar determinado objecto, pessoa ou paisagem.
Caracteriza-se por ser apenas uma caixa preta, de linhas rectas, na qual não existe nenhum visor que permita pré-visualizar o que se quer fotografar e posicionar-se de acordo com aquilo que na sua opinião é o melhor ângulo, ao contrário do que é convencional.
O seu criador define-a como uma câmara de inferência estética, uma vez que pemite inferir acerca da qualidade estética das imagens que captura. O funcionamento desta máquina, desenvolvida por Andrew Kupresanin nas aulas de Classe Digital da Universidade de Artes de Berlim, explica-se de forma relativamente simples.
Dentro do seu corpo preto compacto está um Nokia N73 que utiliza a tecnologia Bluetooth para transmitir a imagem a uma aplicação num Mac, que se encontra ligado a uma máquina de inferência da qualidade estética, Acquine, que por sua vez analisa a imagem e reenvia a informação relativa à sua qualidade traduzida em percentagem. Desta forma, o fotógrafo apenas tem de se movimentar até ver o número apresentado aproximar-se de cem por cento.
Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/09/nadia_-_uma_camara_com_inteligencia_artifical.
domingo, 12 de setembro de 2010
sooo nice
I live in Miami, Florida, and these leaves came off of trees from my parent’s backyard. They are called sea-grape trees because the trees produce grape-looking berries. I was searching for something to cut into and I decided to try a leaf because it is pretty thick and strong. I was inspired by how leaves can naturally turn into skeletons over time – losing the green part and keeping only the veins. I wanted to simulate this with my X-Acto."
(Entrevista da Ping Magazine)