quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Apesar das opiniões abonatórias ou contraditórias relativamente ao conceito de inteligência artificial, a realidade é que no nosso quotidiano nos vamos deparando com pequenos objectos que, mesmo não parecendo, utilizam este tipo de tecnologia.

É o caso de Nadia, uma máquina fotográfica que «pensa» e comunica ao fotógrafo qual a melhor perspectiva para fotografar determinado objecto, pessoa ou paisagem.
Caracteriza-se por ser apenas uma caixa preta, de linhas rectas, na qual não existe nenhum visor que permita pré-visualizar o que se quer fotografar e posicionar-se de acordo com aquilo que na sua opinião é o melhor ângulo, ao contrário do que é convencional.

O seu criador define-a como uma câmara de inferência estética, uma vez que pemite inferir acerca da qualidade estética das imagens que captura. O funcionamento desta máquina, desenvolvida por Andrew Kupresanin nas aulas de Classe Digital da Universidade de Artes de Berlim, explica-se de forma relativamente simples.

Dentro do seu corpo preto compacto está um Nokia N73 que utiliza a tecnologia Bluetooth para transmitir a imagem a uma aplicação num Mac, que se encontra ligado a uma máquina de inferência da qualidade estética, Acquine, que por sua vez analisa a imagem e reenvia a informação relativa à sua qualidade traduzida em percentagem. Desta forma, o fotógrafo apenas tem de se movimentar até ver o número apresentado aproximar-se de cem por cento.



Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/09/nadia_-_uma_camara_com_inteligencia_artifical.

3 comentários:

deep disse...

Quero uma destas! :)

Beijocas

Ana disse...

mas depois vais precisar de um Mac...
ou será Mc?!! se for deste é mais barato... :))

Anónimo disse...

atão comités estéticos em formato de câmara? hein? um bom projecto para acabar com a ideia de vez era fazer fotos de tudo o q a câmara dissesse q não valia, e íamos ver a qualidade das fotos...
tiranias estéticas já tamos aí?....

bjokas mtas

maria3