terça-feira, 18 de janeiro de 2011

As horas caminham, tu navegas...
No teu rasto ficam horas presas ao horizonte
tudo o que foi o simplesmente poderia ser
Em frente, o Horizonte traz mais horas
Horas de outros que navegam noutras rotas.
Talvez um dia, neste navegar, eu encontre as tuas horas à deriva
talvez tu encontres a deriva das minhas...
Só na tempestade, há-de haver tempestade para que as linhas do horizonte se cruzem.
Muda a rota, apanha a tempestade!
para já não me apetece, por agora não mudo a minha rota.

1 comentário:

Anónimo disse...

bjokas e um abraço...

maria3