terça-feira, 18 de dezembro de 2007
sábado, 15 de dezembro de 2007
Kings of convenience - Winning a battle, losing the war
Winning A Battle, Losing The War lyrics
Even though I'll never need her,
even though she's only giving me pain,
I'll be on my knees to feed her,
spend a day to make her smile again
Even though I'll never need her,
even though she's only giving me pain
As the world is soft around her,
leaving me with nothing to disdain.
Even though I'm not her minder,
even though she doesn't want me around,
I am on my feet to find her,
to make sure that she is safe and sound.
Even though I'm not her minder,
even though she doesn't want me around,
I am on my feet to find her,
to make sure that she is safe from harm.
The sun sets on the war,
the day breaks and everything is new...
Há músicas, ou melodias (não sei bem, não sou expert...) que me causam um misto de sensações, estranheza, boa... :)
domingo, 9 de dezembro de 2007
sábado, 8 de dezembro de 2007
I wish...
domingo, 2 de dezembro de 2007
insanidade....
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
"Ana Quer"
O que a Ana mais quer ser
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Hugo
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
HAJA FENO
No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:
Quantos rins nós temos?
Quatro! Responde o aluno.
Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em gozar sobre os erros dos alunos. Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o professor ao seu auxiliar.
E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé' .
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: O senhor perguntou-me quantos rins "nós temos". "Nós" temos quatro: dois meus e dois seus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno.
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou acreditarem que o tem, acham-se no direito de subestimar os outros...
Haja feno
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Morphine
You're the night, Lilah. A little girl lost in the woods.
You're a folk tale, the unexplainable
You're a bedtime story. The one that keeps the curtains closed.
I hope you're waiting for me cause I can make it on my own.
I can make it on my own.
It's too dark to see the landmarks. I don't want your good luckcharms.
I hope you're waiting for me across your carpet of stars.
You're the night, Lilah. You're everything that we can't see.
Lilah, you're the possibility.
You're the bedtime story. The one that keeps the curtainsclosed.
And I hope you're waiting for me cause I can make it on my own.
I can make it on my own.
Unknown the unlit world of old. You're the sounds I never heardbefore.
Off the map where the wild things grow. Another world outside mydoor.
Here I stand I'm all alone. Drive me down the pitch black road.
Lilah you're my only home and I can't make it on my own.
You're a bedtime story. The one that keeps the curtains closed.
And I hope you're waiting for me cause I can make it on my own.
I can make it on my own.
You're the paint can falling off the wall at the door that slamsat the end of the hall where the kid rings sounds of basketball.
The battle of the earth of the angels. The shifting snow driftsso realistic, so realistic - call you carpet of stars. See thereis something in the yard. It's awful dark. With the paintedstrings, the cross, the good luck charm, the prayer, the extralayer. The group ???...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
sábado, 18 de agosto de 2007
terça-feira, 7 de agosto de 2007
quarta-feira, 25 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
segunda-feira, 16 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 6 de julho de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
sábado, 30 de junho de 2007
sexta-feira, 29 de junho de 2007
terça-feira, 19 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Bic Runga
domingo, 10 de junho de 2007
quarta-feira, 6 de junho de 2007
segunda-feira, 4 de junho de 2007
sábado, 2 de junho de 2007
Enquanto...
A Estrada do Sucesso
Há alguns anos atrás
Deste por ti numa encruzilhada
Sabias que tinhas muito que andar
Só não sabias qual havia de ser a estrada
Querias dar-te a conhecer
Fazendo o que gostavas de fazer
E desse modo, talvez chegasses a enriquecer
E apontaste
À estrada do sucesso
Não é caminho fácil, não
Que eu também por lá andei
Sei o que custa vender
O que nos vem no coração
Bates à porta da companhia
E se acaso lhes agrada a tua melodia
Assinas um contrato e a partir daí
Eles tratam de te entregar à multidão
Pensa bem
Se te dá gozo viver
E ainda és novo
Não te esgotes para nada
Guarda um pouco do teu melhor
E leva-o contigo até ao fim da estrada
O público pode ser cruel
A ponto de um dia veres todo o teu mel
Falsificado, envenenado, transformado em fel
Se te entregares
À estrada do sucesso
Não é caminho fácil, não
Que eu também lá tenho andado
Sei o que custa vender
O que nos vem no coração
Bates à porta da companhia
E, se acaso, lhes agrada a tua melodia
Assinas um contrato e a partir daí
Eles tratam de te entregar à multidão
Vê lá bem
Não sei se o faça, se não
Estive a pensar noutro dia
Se hei-de vender a minha alma
À Companhia
Mas por mais que eles me pagassem
Era sempre eu quem perdia
Eu gosto muito de dinheiro
Mas gosto mais de alegria
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Jorge Palma